Na hora de decorar, é difícil não buscarmos novidades e coisas exclusivas para nossa casa! Para isso, há quem aposte que os tecidos são a linha de frente nessa busca. Os novos tecidos possuem funções interessantes, além de suprirem as necessidades de conforto visual, textura, leveza e praticidade. Tecido resistente ao sol, antichamas, antialérgico? Essa nova geração promete tudo isso!
Por quê o tecido?
Os tecidos são peças fundamentais em qualquer ambiente da casa, eles trazem benefícios como a facilidade de limpeza, a resistência durante o uso, controle da temperatura ambiente e absorção acústica dos ambientes.
O quê de novo a tecnologia trouxe?
Os novos tecidos agora são compostos por diferentes materiais, antes impossíveis de serem utilizados pela indústria. Desse modo, novos produtos com características únicas de caimento, peso e textura acabaram nascendo, sem contar que os diferentes tratamentos que o tecido pode receber cresceram bastante em quantidade e avançaram em sua qualidade, resistência e durabilidade. Eles agora podem ser tratos a fim de adquirir impermeabilidade, alta absorção de líquidos, proteção contra chamas e luz solar, efeitos bactericidas ou bacteriostáticos, anti-sujeira, dissipadores de eletricidade estática, entre inúmeros outros.
Investir no tecido vale a pena?
COM CERTEZA! Como nossas casas estão cada vez menores, o tecido, até pelo seu custo, pode ser uma renovação ao ambiente. As vezes a troca do tecido é melhor do que trocar o móvel.
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Qual a escolha certa?
Para não errar é necessário, antes de tudo, levar em contar a utilização do material. Ele vai ser para tapete? Revestimento de móveis? Paredes? Cortinas? Ele vai estar exposto a sujeira? Sol? Umidade? Em geral, uma consultoria para o assunto pode vir a calhar na hora de fazer a escolha certa!
Funcionalidade ou estética? O que veio antes?
É fato que a funcionalidade evoluiu em primeiro lugar, mas a estética sempre acompanhou de perto, imaginando situações novas para os novos tecidos. Exemplos disso são o corte a laser, responsável por criar movimento em cores e desenhos, permitindo novos usos para alguns tecidos e a criação de cores e estampas mais vivas e duráveis.
E para o futuro?
Podemos esperar que cada vez mais os novos tecidos tragam conforto, durabilidade e custos menores, sempre aliados a sustentabilidade. A nanotecnologia, por exemplo, aplicada nas fibras, onde o tratamento acontece antes do tecido ser trançado pode ser uma tendência, assim como os tecidos aplicados a placas acrílicas e no piso.
Curiosidade: novos tecidos aparecem a cada temporada, entretanto, o tecido mais leve do mundo, conhecido como Phantom, , produzido pela Jakob Schlaepfer, uma empresa suiça, pesa 10 g por m², e é composta por camadas de poliéster e fios metálicos, possui ainda a aplicação de microencapsulados, permitindo a introdução de essências e brilhos que são liberados durante o uso.
